sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

O Codice: Capitulo 2 - A Garota




O corpo se mexia inquieto sobre algo macio, o cheiro de mofo ia impregnando as narinas fazendo os sentidos despertarem, lampejos do que havia acontecido até aquele momento começam a bombardear a sua mente, mas foi o bater da porta que despertou completamente. Ergue a cabeça tentando focar a imagem a sua frente e demora um pouco para os olhos se acostumarem a pouca claridade do lugar. Estava em um quarto imundo, empoeirado e mal arrumado. O Cheiro de mofo vinha dos lençóis sobre a cama onde estava deitada. Vê parado ali de frente o homem de feições duras que a desmaiara na noite anterior, ainda sentira a pequena protuberância na lateral de sua cabeça onde levara a coronhada, o olhava mais um pouco se lembrando bem do que ocorrera na noite anterior, olha para a sacola em suas mãos e toma coragem para falar.

- Quem é... Você? - Foram as primeiras palavras que saíram dos lábios carnudos da jovem moça enquanto ela olha para o corpo nu embaixo dos edredons e logo fita o homem que anda de lá pra cá sendo seguido pelo labrador, ele apenas a olha mas nada responde, desaparece no cômodo ao lado e volta com um tecido na mão que joga em cima da cama.

Ela o segura e o ergue, uma camisa.
- Obrigada... - Abre a boca para falar algo, mas um leve ronco de sua barriga faz a face corar e olhar para o homem - hummm faz dias que não como... Você por um acaso... - E antes que termine a frase o homem tira da sacola que trouxera um saco da Mc Donalds e entrega pra ela.

- Bem... Você por um acaso... Fala?! – Pergunta sem conseguir segurar o tom brincalhão enquanto ainda sentada com as cobertas sobre o colo começa a abrir o pacote vendo o que tinha dentro, puxa uma batatinha a comendo com pequenas mordidas. Ele a olha e ergue as sobrancelhas.

- É claro que eu falo – A voz soava como um rosnado de uma fera selvagem, mas isso não a intimida.

- Ótimo temos um progresso senhoras e senhores. Já sei que você fala, não gosta de arrumar a casa, não corta o cabelo a meses e tem um belo cachorro, por um acaso teria um nome também??? – E sorria de uma forma a arrebatar qualquer coração, menos o de Wacklon que a olha pensando bem antes de responder.

- Bernard Wacklon – A voz sai novamente como um rosnado e agora evitava olhar para a moça, se preocupava mais em tirar as roupas de baixo espalhadas pelo chão, arrisca um olhar de canto e percebe a forma em que as curvas de seu corpo conseguiam se sobressair mesmo na camisa mais folgada, como ela ficava bela mesmo descuidada. Se da conta do olhar perdido e da aquela escarrada pra disfarçar, vai até o banheiro e volta com o rosto molhado. Ela se detém apenas a olhá-lo em silêncio até que ele volta.

- Gabrielle Delacroix ao se dispor B. Wacklon. E ainda não agradeci... Por ter me salvado... Obrigada – Deixava a voz ficar cada vez mais calma e agradecida, não sabia o que ele pretendia com ela ali ou o que faria, mas pelo menos estava viva. Ele a olha coçando a barba e demora um pouco para responder, se lembrara do que acontecera na noite anterior, via claramente o corpo dela preso a cadeira e no momento em que se preparava para por um fim nisso como em toda missão que recebia, sem testemunhas, sem reféns, sem herói. Mas dessa vez fora diferente, quando ia puxar o gatilho muda de idéia dando uma coronhada na moça e enquanto pensava no que fazer com ela um movimento na porta dos fundos o chama a atenção, acaba fazendo do invasor que tentara ser herói um punhado de cinzas, olha novamente para o corpo delicado a sua frente e puxa a faca do suporte na bota libertando-a das amarras, a colocando no banco traseiro do carro, a dando banho... A parte mais difícil do dia. Odiava aquele comichão que não parava de percorrer seu corpo, se lembrava ainda de ter feito um afago na cabeça da moça enquanto a cobria, não sabia por que mas ela o trazia uma sensação de calma, mas como isso era possível se só a conhecia em algumas horas?

Ela ficava olhando pra ele enquanto comia, tentando entender no que ele pensava agora, mas antes que pensasse que ele fazia planos de como tortura-la e mata-la ele volta a falar.

- Por nada. – E se afasta novamente em direção ao cômodo ao lado. E assim era Wacklon, falava pouco, duro, frio. Pelo menos na vista dos outros, escondia segredos que ninguém se quer imagina que algo assim tenha acontecido com ele. Retorna com um copo de leite na mão e coloca no criado mudo ao lado da cama. – Ali é a cozinha, o banheiro e a área de serviço e... – Com um movimento rápido ele puxa o celular vibrante do bolso, odiava essas coisas, mas preferia isso ao toque estridente. Ele apenas ouve até desligar guardar o celular novamente. – Esse é o Boone ele cuida da casa enquanto estou fora. Não se aproxime das janelas, não atenda o telefone, não saia de casa, não abra a porta para ninguém. – O cachorro repousava a cabeça na beira da cama enquanto ela terminava de engolir a massa de hambúrguer e fritas em sua boca.

- Por um acaso sou sua prisioneira?! – Falava num tom sério mas não bruto.
- Não, mas aqueles homens têm aliados e seja lá o que você tenha feito ou tenha roubado deles, eles vão vim pegar de volta. Você sabe o que eles eram não é?

- Sei... Sim embora seja difícil de acreditar... Eles realmente existem? – Havia parado de comer aproveitando que o ser tão gélido resolvera abrir a boca.

- Existem e deixo bem claro que só te trouxe aqui por que não te contaminaram. Já disse as regras acho bom obedecer ou... – E da de ombros se virando e saindo pela porta sem dar chance a ela de resposta, o som da chave girando na fechadura é ouvido e ela se vê ali sozinha tentando entender que segredos um homem como ele guardava e o que fazia ali naquele lugar. Olha em volta vendo a bagunça e se põe de pé... Precisava fazer algo.

Continua...

Renegada - Capitulo Único

( Contém carnificina, crueldade e tortura. Foi meu primeiro conto, a uns 6 anos atrás quando comecei a jogar rpg. Mya Valladare era minha personagem, fiz esse conto demonstrando sua visita ao sanatório. Divirtam-se.)

Fazia alguns anos que a Malkavian Mya tinha sito expulsa de seu clã talvez nem a própria soubesse dos motivos que levaram a isso. Apenas tinha vivido como queria, mais talvez agora livre poderia viver bem mais afinal. Mais uma vez a sua semivida através da noite a levou a lugar familiar, um hospício onde sabia ser o QG por assim dizer dos Malkavians da cidade. Ela usava das sombras da noite para se ocultar mantendo seu rosto na penumbra debaixo do capuz do seu, sobretudo. O vento batia em seu rosto levando seus longos cabelos junto a ele. Estaciona sua moto a no portão e rapidamente chega à porta do local, sabia que tinha sido fácil demais, mas não temia o que lhe esperava a frente. Abre a porta sem ao menos receber convite para entrar. Conhecia o caminho de cor, quantas vezes não andara por aqueles corredores? A primeira impressão que se tinha ao entrar era de uma casa de repouso, tudo imaculadamente limpo, apenas algumas enfermeiras transitavam com os pacientes por ali. Os poucos doentes que estavam no local eram bem cuidados e estavam vestindo uma roupa branca bem limpa. Mais Mya sabia que tudo isso era apenas uma fachada, sabia de tudo que acontecia ali dentro por debaixo dos panos. Ela vai se aprofundando cada vez mais nos lugar tinha a certeza de que cada passo seu era seguido de perto. Entra à direita, esquerda, direita, direita e entra pro um longo corredor seguido de uma imensa escada, sorri sentindo um cheiro peculiar que entrava por suas narinas lhe trazendo doces lembranças. Talvez doces de mais. Uma porta de ferro ladeada por um portal de pedra rústica está a sua frente, ela leva a mão até a maçaneta e novamente sem convite vai entrando. 

Era um lugar que mais parecia uma masmorra o cheiro de sangue e morte predominava em cada pequeno pedregulho que havia ali dentro, a dor era salva em cada corrente e em cada corpo que ali estava pendurado pelos pulsos ou tornozelos. Nenhum grito era ouvindo mais alguns sussurros chamam a atenção de Mya que vai andando na direção da fonte deles, era uma mulher de uns 22 anos aparentes estava usando um vestido branco como os dos pacientes do lugar mais o seu estava extremamente sujo com manchas de sangue em toda a parte. Ela parecia não ter notado a presença de Mya ali tamanha era sua distração com um homem estirado em uma maca de ferro completamente preso por largas faixas de couro e com a boca silenciada com fita adesiva.

- Não adianta gritar, não vai doer, só quero brincar e não me olhe assim -Sua voz era de uma criança falando com uma pura e inocente boneca de porcelana. Tinha um bisturi em uma das mãos e uma tesoura enferrujada na outra. O homem olhava pra moça com um medo que deliciava e enchia os olhos de Mya.

- Hum, com licença -Mya fala já atrás da tal moça e seu brinquedo- Ela está?

- Está lá... Pode entrar -A garota fitava Mya como se a tivesse tirado sua boneca- Ande vá, ela estava esperando você.

-Obrigada - Com muito sacrifício Mya tira os olhos do homem que lhe suplicava ajuda com os olhos e segue até a porta de madeira que estava no final do aposento.

Ela vai olhando para os outros corpos que ali estavam dispostos como carne em um açougue esperando para o abate, todos aparentemente dormindo alguns talvez sem saber do que os esperava.

-Entre - Lhe responde uma voz etérea.

-Com licença, preciso falar com você - Mya já estava dentro do aposento e olhava pra uma figura usando um longo manto.

O escritório era tudo o que se menos esperava. Completamente limpo com decorações rústicas em pura madeira de lei. Poltronas altas e confortáveis estavam dispostas a frente de uma mesa bem arrumada com algumas pastas e canetas em cima.

- Bem sente-se e fique a vontade. - Se dirige a poltrona atrás da mesa e senta-se. Seu rosto ainda oculto assim como o de Mya.

- Estou procurando informações sobre um tal homem e espero que possa me ajudar - Mya se senta parecendo menos a vontade do que antes.

- Pensa que não sei quem és? Mya Valladare você não é mais bem vinda aqui! - Seu tom era irônico quase divertido - E sinto lhe informar mais não tenho as informações que precisa.

Uma batida na porta interrompe a resposta que Mya ia dar.

- Entre - A tal moça ordena e a garota que estava "brincado" lá fora entra trazendo um dedo nas mãos a tesoura pingando sangue na outra.

- Desculpa atrapalhar titia mais chegou outra pessoa! Posso brincar com e... - Sua fala é interrompida pela mulher que já estava de pé.

- Olhe o que está fazendo! Está sujando tudo! - Berrava furiosa - Sim pode brincar sim agora saia daqui! - Da uma tapa na cara da mulher que parecia uma criança encolhida de medo.

- Sim... Sim... Senhora - Baixa a cabeça e sai de lá quase que correndo.

- Essas crianças de hoje em dia! - Senta-se novamente a sua poltrona.

- Bem então se não tem as informações irei embora. - Fica de pé e arruma o sobretudo.

- O que foi Mya não quer ficar mais um pouco e relembrar os velhos tempos? Por mim está tudo bem. Vá em frente. Peça a Karol uma pessoa e... Divirta-se. - fala novamente no tom irônico e divertido.

- Hum sinto falta dos velhos tempos mais não obrigada. -Sai andando em direção a porta.

- Espere - a tal mulher estava de pé e já bem próximo a Mya que a pouco a tinha visto sentada. - Depois de tudo que você fez você nega diversão? - Seu tom parecia ofendido e irritado - Como ousa Valladare! - com um único gesto abre o manto. Era um visão infernal seu corpo parecia ser virado do avesso. Seus órgãos estavam expostos deixando a secreção escorrendo e agora pingando pelo chão.

Mya fica em silencio parecia que esse fato lhe fugira da mente, apenas olhava para o corpo da mulher sem palavras.

- Oh! Peço que me desculpe! - A mulher fala cobrindo o seu corpo com o manto parecendo sem jeito - Isso está cada vez mais freqüente! Bem, me desculpe pode ir então.

- Boa noite. - Mya vai saindo sem falar mais nada fechando a porta ao sair. O cheiro de vitae e medo voltam a adentrar suas narinas, não resistira mais, tinha tempo por que não se divertir um pouco? Retira o capuz revelando sua face extremamente branca e seus lábios vermelhos. Seus olhos negros percorriam o lugar procurando por Karol. - Karol! - Grita acordando alguns dos corpos pendurados ali perto que olham assustados pra Mya temendo pelos seus destinos.

- Estou aqui! Não grite! - Karol vem correndo trazendo a cabeça do homem nos braços como se acalentava um bebê. - O que você quer?

- Quero... Me divertir. - Um brilho intenso vicioso é visto nos olhos negros como a noite de Mya e um sorriso adorna seus carnudos lábios vermelhos como o sangue que tanto presa.

- Se divertir... Sim venha! Siga-me! - pega Mya pela mão que larga o, sobretudo a um canto e finalmente param a frente do corpo de uma mulher loira completamente nu. Karol já havia tomado as providencias para que ela ficasse em silencio e parecia profundamente adormecida. - É toda sua! Acabou de chegar! - Falava quase saltitando de tão feliz - Ali você encontra tudo que quiser brincar - Aponta pra uma mesa cheia de utensílios como bisturis, tesouras e mais alguns outros. - Vou brincar também! - Vai saindo de lá cantarolando.

- Obrigada - Mya se curva olhando o corpo da mulher. Pega um algodão e umedece com um liquido de cheio forte e passa embaixo do nariz da mulher que acorda rapidamente com os olhos arregalados voltados pra Mya. - Calma, está tudo bem. Vai ficar tudo bem agora. - A mulher se debatia inutilmente mais também estava presa por grossas tiras de couro afiveladas fortemente. Mya vai até a bancada de acessórios e pega um bisturi. - Hummmm - Sorri maliciosamente - Sabe há muito tempo que não me divirto espero que você se sinta feliz vai me trazer de volta as minhas raízes. - Aproxima o bisturi lentamente de um dos olhos da loira que mal piscava tamanho é o seu medo. - Hum por onde começar? Talvez devesse cortar seus olhos? Arranca-los? Cortar suas orelhas, seus dedos? Possibilidades infindáveis! Então vamos começar. - Passa de leve o bisturi pela pálpebra da mulher e admira o sangue saindo pelo corte acabando de aberto. A mulher tentava gritar mais apenas um som abafado saia. Um sorriso passava pelos lábios de Mya enquanto continuava cortando a pálpebra dela totalmente até arrancá-la por completo e passa a língua pelo pedaço fino de pele. - Hum delicioso! - faz o mesmo com a oura pálpebra até que a mulher não tinha escolhas se não ficar de olhos abertos. - O que fazer agora? Difícil! - vai até a bancada escolhendo o próximo acessório deixando o bisturi ensangüentado lá. Pega um alicate dentado e mostra a mulher. - Bonito não é? Vamos ver o do que é capaz! - Pega uma das mãos da mulher que tentava fechar os dedos rapidamente mais Mya é mais forte e consegue segurar sem esforços o dedão da mulher. - Esse porquinho foi à capela Tremere - Corta a ponta do dedo e pega o indicador - Esse foi ao refugio dos Gangreis - corta mais um pedaço que cai na maca deixando o sangue escorrer quando pega o médio - Esse foi até a pirâmide dos Setitas - Corta um pedaço maior deixando ele da mesma altura do indicador, pega o anelar - Esse aqui foi ao cemitério - pega o dedo mínimo - E esse foi para minha casa! Tolinho! - corta um pedaço bem menor - Ah! Veja que tola eu sou deixei todos de tamanhos diferentes, não pode ficar assim tem que ficar todos iguaizinhos! - Vai cortando mais pedaços dos dedos até os dedos acabam. - Hum que pena acho que vou ter que tentar na outra mão! - Contorna a maca e olha pra o rosto da mulher de onde lagrimas de profunda dos escorriam - Não chore não está sendo tão mal assim está? - Começa a cortar as falanges dos dedos e por fim eles ficam do mesmo tamanho - Viu! - Pega a mão ensangüentada e levanta esquecendo que o braço estava preso e quebra o braço da mulher deixando a ponta de seu osso exposto - Ops! Sem querer - Sorria como uma criança que acabara de quebrar um copo. - Mais olhe - Inclinando mais o braço fazendo com que o osso saísse mais pela carne - Viu todos do mesmo tamanho! - Larga o braço sobre a maca e da à volta novamente olhando a outra mão sem dedos - Droga, eles tem que ser iguais não é verdade? - contorna a maca saltitando e começa a cortar o resto dos dedos cantarolando feliz. Depois que os corta para e admira seu trabalho. - Bem melhora. Agora o que vou fazer? - Olhava atentamente pra o corpo da mulher - Olhe só isso! - Pegando no cabelo da mulher que de loiros ficaram vermelhos de sangue - Está horrível! Vamos dar um trato nele? - Volta à bancada de objetos e deixa o alicate e pega o bisturi novamente - Sempre quis ser cabeleireira! - Começa a traçar uma fina linha na testa da loira deixando que um filete escorra pela tempora dela até chegar à orelha, ela segura a orelha com uma mão e com a outra corta cuidadosamente, olha pra face da mulher os olhos não se mechiam mais. - Ah você não pode dormir boba! - Pegando o algodão ensopado com o liquido de cheiro forte e passando debaixo do nariz da loira cujo os olhos voltam a se movimentar novamente e os gritos abafados retomam - Assim está bem melhor - Volta ao seu trabalho de cabeleireira e vai cortando o outro lado tirando também a orelha - Acho que vai ficar bom! - deixa o bisturi na bancada e fica na cabeceira da maca olhando pra o corte na testa da mulher próximo a raiz dos cabelos e simplesmente enfia os dedos pelo corte os deixando debaixo da pele e vão puxando fazendo mais e mais gritos ficarem abafado pela boca coberta da loira. Lentamente ela vai puxando e com o auxilio do bisturi arranca todo o couro cabeludo dela. - Viu! Agora seu cabelo - Mostra o cabelo à mulher - Vai ser lavado ta? - joga a um canto e ainda com o bisturi na mão - Agora vou brincar de médica e afirmo que - passa a mão pela barriga da mulher sentindo a sua respiração fraca e arfante - Você está com um problema de calculo nos rins! - Vai cortando a barriga da mulher do pescoço até abaixo do umbigo, corta horizontalmente bem no meio fazendo uma cruz e novamente enfia os dedos ágeis pela fissura e vai abrindo deixando as viceras expostas e começa a mexer - Hum onde esta seu rim? - Mexendo em tudo com as mãos - Achei! - Puxa o rim da mulher - Hum seu problema não é nos rins! Pode ser no estomago! - E é no estomago que meche agora - Nhá enjoei de brincar de médico - largando tudo como quis e vai novamente pra perto do rosto da mulher - Vou tirar isso prometa não gritar! - A mulher parecia que já não agüentaria mais e da um aceno fraco com a cabeça. Mya convencida puxa a fita da boca dela e enfia a mão ensangüentada para tirar o pedaço de tecido que estava dentro - Viu agora - a Mulher solta um grito fraco, Mya enfia a mão na boca da mulher e puxa sua língua para fora e sem delongas a corta e coloca na boca como se fosse a língua dela - Olha! To dando língua pra você! - Bota a língua da mulher na boca e fica olhando pra loira risonha - Hehe - joga a língua fora - Hummm você é durona! Mais o que vou fazer agora? - Rodando o bisturi entre os dedos - Já sei! - Aproxima o bisturi dos olhos da mulher e rapidamente os arranca. Com um ultimo gemido abafado a loira morre, Mya olha para o coração entre as costelas vivíveis e o vê parando lentamente - Ah cabo a brincadeira! - larga o bisturi e enfia a mão arrancando o coração da mulher e começa a sugar o sangue que ali estava - Hummm delicia! - Sorria feliz vendo a desfiguração que fizera mais como se não fosse suficiente ela logo acaba de tomar o sangue e pega o bisturi mesmo com a mulher morta começa a rabiscar as pernas do corpo fazendo desenhos infantis parecia muito feliz consigo mesma, corta os dedos do pé animada e volta ao rosto cortando fora as bochecha, lábios e todos os outros músculos do rosto. Continua com os cortes pelo corpo até que por fim, ela se afasta admirando sua obra de arte a começa a dar golpes e mais golpes violentos por todo o corpo já aberto e dilacerado. - Eu só queria brincar! Só queria brincar! - Gritava violenta até que Karol chega e a segura a levando pra longe do corpo se debatendo.

- Chega! Você brincou já chega agora! - Segurando Mya fortemente que lentamente vai parando de se debater.

- Eu, eu estou bem. - Se solta de Karol. - Foi uma noite agradável agora se me der licença preciso ir. - Retrocede um pouco pegando seu, sobretudo e o joga sobre os ombros e sem falar mais nada vai saindo do lugar deixando as gotas de sangue escorrer pelo seu corpo caindo junto às pegadas que deixava pra trás até sair do local. Monta na sua moto e vai cantando pneu até deixar para trás, mas uma noite de pura diversão de uma Filha de Malkav.